Segurança Pessoal Privada

ZELANDO PELO QUE É SEU

Protegendo o Seu Mundo, Cuidando do Seu Patrimônio.

Segurança Pessoal Privada, sigla VSPP, é o serviço de proteção pessoal executado pela SEGEX, devidamente autorizada pela Polícia Federal, e tem como objetivo principal a proteção da incolumidade física da pessoa protegida contra qualquer tipo de agressão, constrangimento ou violação de sua intimidade.

Os serviços de VSPP são executados por profissionais devidamente habilitados e altamente capacitados para exercer a função.


Fundamentos Legais e Responsabilidades

Direitos, deveres e atribuições do vigilante especialista em segurança pessoal privada:

Conhecimentos básicos de direito, direito constitucional e direito penal, focando os principais crimes que o Vigilante deve prevenir e aqueles em que pode incorrer na atividade de segurança pessoal privada.
• Da liberdade de trabalho (art. 5°, inciso XIII, da Constituição);
• De locomoção (art. 5°, inciso XV, da Constituição);
• De reunião (art. 5°, inciso XVI, da Constituição);
• De propriedade (art. 5°, inciso XXII, da Constituição);
• Da identidade (art. 5°, inciso LVIII, da Constituição);
• Da liberdade (art. 5°, inciso LXI, da Constituição).
• Direito penal: Conceito de crime (tentativa e consumação – crime doloso e culposo);
• Excludentes de ilicitude (estado de necessidade, legítima defesa, estrito cumprimento do dever legal e exercício regular de direito);
• Autoria, coautoria e participação;
• Homicídio (art. 121 do Código Penal);
• Lesão corporal (art. 129 do Código Penal);
• Sequestro e cárcere privado (art. 148 do Código Penal);
• Roubo (art. 157 do Código Penal);
• Dano (art. 163 do Código Penal);
• Apropriação indébita (art. 168 do Código Penal);
• Quadrilha ou bando (art. 288 do Código Penal);
• Boletim de ocorrência, inquérito policial e processo penal.
• Missão de segurança de pessoas: proteção do escoltado;
• Sistemas de segurança pessoal: modalidades (com um segurança e mais de um, relacionamento entre vigilantes na mesma missão, a pé, em hotéis, em aeroportos, na multidão, em festas e convenções, na residência, convívio com a família);
• Procedimentos individuais ou na formação da equipe (componentes, armamento e equipamentos individuais): foco no escoltado;
• Sigilo profissional das operações e sobre a pessoa, família, atividades e patrimônio do escoltado; • Responsabilidades sobre a atividade.
• Veículo adequado (estrutura, componentes, itens de segurança, meios operacionais);
• Embarque e desembarque do escoltado;
• Embarque e desembarque da equipe (agilidade, posicionamento no cenário, condução da arma e do rádio, proteção do escoltado e sua retirada a salvo da cena de conflito, registros, etc.);
• Formação do comboio;
• Elaboração de itinerários;
• Uso de colete balístico;
• Alarmes em veículos e residenciais e outros meios de vigilância eletrônica (funcionamento, uso adequado, conservação e manutenção);
• Comunicação por rádio, Nextel, sinais,
• Palavras, comandos, ou outros meios; rádio e código “q”;
• Mapas rodoviários impressos e eletrônicos disponíveis;
• Itinerários e variantes;
• Batedores e reconhecimento prévio;
• Reconhecimento de roteiros (pontos de apoio);
• Reconhecimento de veículos e indivíduos suspeitos (simulações para exercício);
• Direção defensiva e ofensiva (emprego de técnicas: frenagem, choque, abalroamento, colisão, manobras radicais, resistência e potência do veículo).
• Habilidades para resolver, em equipe, as situações de emergência (pro atividade, ação e reação) relacionadas ao segurança pessoal privada em veículos;
• Atuação e acionamento da polícia militar e polícia rodoviária federal ou estadual em caso de ocorrência policial gerada na área de vigilância;
• Ampliar conhecimentos para identificar grupos criminosos e seu modus operandi, para que o vigilante evite ser alvo de cooptação por parte de organização criminosa e que possa fornecer informações à polícia.
• Ataques ao escoltado (registros no acervo da empresa, na polícia e publicações da imprensa);
• Técnicas e táticas utilizadas pelos criminosos;
• Procedimentos diante de imprevistos (pane no veículo, pneu furado, acidentes, etc.);
• Procedimento da equipe antes, durante e após o ataque atentado/sequestro/bomba, molestações/ameaças/telefonemas anônimos;
• Relacionamento com a polícia (grupo de gerenciamento de crises, grupo anti-sequestro, grupos de operações especiais;
• Procedimentos no trato com a imprensa;
• Relatório da ocorrência.
• Uso legal e progressivo da força pelo vigilante até o emprego da arma de fogo;
• Utilização de Pistola calibre .380:
• Limpeza e conservação;
• Municiamento e desmuniciamento de carregadores;
• Carregar e alimentar a arma;
• Incidente de tiro;
• TVP, em pé, 7 metros, dois olhos abertos, 10 tiros.
• TR, retenção, de pé, barricada à direita e à esquerda, 5 metros, dois olhos abertos, 2 acionamentos em 3” a cada comando – 12 tiros;
• Barricada: obstáculo que permita abrigo na posição de pé, com disparos à direita e à esquerda, empunhadura dupla e os dois olhos abertos.
• Movimentos condicionados específicos e preparatórios para o treinamento de técnicas de artes marciais.
• Técnicas de amortecimento de quedas, mecanismos de proteção do corpo durante o treinamento e situação real.

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